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COLUNISTAS
Marcos Gabiroba e a cronica da semana “Relacionamento humanoâ€
26/06/2023

O relacionamento humano mais profundo que pode haver neste mundo é o que se dá no casamento. E isto não é sem sentido. Deus quis fazer do homem e a mulher a sua imagem e semelhança para juntos, como nascente da vida, serem no amor conjugal uma expressão da própria realidade de Deus Uno e Trino.

Deus quis que o casamento fosse na terra o sinal, a expressão, do seu amor à humanidade. Deusa é amor, e quis que o amor fosse á marca do relacionamento humano que gera a vida. Assim o amor foi colocado como essência da humanidade como é a essência de Deus.

Deus quis que na união profunda do casal no ato sexual – “sereis uma só carne” – eles experimentassem o êxtase do amor como primícias do amor pleno a ser vivido eternamente no convívio com o Criador.

Daí, vemos a importância e grandeza do corpo humano como a base fundamental dessa celebração mística do amor.

O casamento, que sinaliza na terra o amor de Cristo pela Igreja, é uma expressão profunda do próprio Deus que se revela a nós.

Mas, como vemos, também, o casamento foi ferido e enfraquecido pelo pecado original, e por isso o relacionamento conjugal ficou prejudicado, mas não destruído e aniquilado. É possível com a graça de Deus, com o fruto da redenção obtida por Cristo com sua morte e Ressurreição o casal pode viver na paz e na alegria que Deus quis para o casal, gerando os filhos de Deus. Pensem nisso, caros ouvintes.

Mesmo os numerosos problemas que afetam o casamento, e que podemos analisar até aqui, não podem destruir esta obra máxima de Deus se a sua graça estiver presente em cada lar, como estavam José, Maria e Jesus presentes nas bodas de Caná, da Galileia. A vida frutuosa bela de muitos casais que chegam aos 30, 40, 50 e 60 anos de casados, e até mais, comprovam o que foi dito acima. È possível viver o casamento segundo o coração de Deus, mesmo hoje quando as paixões da carne são exaltadas e o egoísmo e o individualismo dominam cada vez mais as pessoas.

Mesmo hoje quando as famílias são juradas de morte como disse outrora o Papa João Paulo II, e ameaçadas de todos os lados, com Deus, na fé, o casal humano pode viver a beleza do matrimônio.

Se o casal se conscientizar da beleza e da grandeza transcendentes do casamento, se chegarem à maturidade humana e espiritual, o relacionamento deles poderá sr belo, frutuoso e feliz. Com a vontade fortalecida pela fé e pelo amor conjugal, é possível amar o outro com um amor definitivo e não precário. Cultivando o diálogo, a paciência, a alegria, o bom humor, a coragem, a humildade, a resignação, é possível cumprir essa bela missão que Deus concedeu àqueles que desejam servir a Ele como casados.

Com a graça de Deus, e a cooperação dos cônjuges, é possível superar os grandes inimigos do casamento: o egoísmo, a inveja, o desânimo, os desencantos, as ofensas, os complexos e as brigas usualmente acontecem. A vida de um casal é como uma caminhada ao alto de uma alta montanha, cheia de dificuldades e desafios, até chegar a seu cume de onde se pode ver o céu mais perto e a terra mais bela. O fruto dessa conquista estará sempre estampada no sorriso dos filhos e netos, e na satisfação de cumprir com fidelidade esta grande missão que Deus lhes confiou. Pensem nisso!

O casamento não é uma aventura e muito menos uma “curtição a dois”; é uma bela missão que Deus nos dá, e que exige homens e mulheres corajosos e fiéis ao Criador. Pensem nisso também!

Amigos e ouvintes, na vida a dois, muitos casais, infelizmente, não conseguem ter filhos, não é verdade?, por alguma causa de infertilidade do marido ou da esposa. Sabemos que é grande esse sofrimento. Mas esses casais não devem desanimar; a Igreja recomenda que valorizem o seu matrimônio. O Catecismo da Igreja Católica lhes ensina: “os esposos a quem Deus não concedeu ter filhos podem, no entanto, ter uma vida conjugal cheia de sentido, humana e cristãmente. Seu matrimônio pode irradiar uma fecundidade de caridade, acolhimento e sacrifício”. (§1654)

Esses casais podem e devem buscar os legítimos recursos da medicina para conseguir os filhos desejados. A Igreja ensina que: “As pesquisas que visam a diminuir a esterilidade humana deve ser estimuladas, sob a condição de serem colocadas a serviço da pessoa humana, de seus direitos inalienáveis, de seu bem verdadeiro e integral, d acordo com o projeto e a vontade de Deus”.

Nossa fé nos ensina que só os egoístas desperdiçam a vida; portanto, mesmo que os casais inférteis não possa ter seus filhos naturais, poderão ter seus filhos “do coração”, que não deixam de ser menos filhos. Quantos filhos adotados dão mais alegria a seus pais que os filhos naturais! Jesus não teve um pai natural na terra; mas teve um pai aditivo: São José que o criou como s fosse seu próprio filho, não é mesmo? Assim é a vida minha nega. A você, casal sem filhos, adote um o mais rápido possível e você verá o quanto a vida é bela. Pensem nisso!








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