Instituição de saúde também recebeu da empresa mais de 8mil kits de testes rápidos para COVID-19

Itabira, 3 de junho de 2020 - A Vale tem apoiado ações de enfrentamento do novo coronavírus nas localidades onde está presente desde o início da pandemia. Na última semana, o Hospital Nossa Senhora das Dores, em Itabira, que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS), recebeu da empresa a doação de mais 1,2 milhão de luvas descartáveis. As luvas fazem parte dos kits de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que também foram doados pela empresa durante os meses abril e maio a outros nove hospitais mineiros que atendem pelo SUS.

A instituição de saúde recebeu da Vale nesse período mais de 1,6 milhões de itens de EPIs, sendo 8.400 kits de testes rápidos para COVID-19, 238 mil máscaras cirúrgicas, 8 mil máscaras N95, 37.200 aventais e 200 óculos, além do total de 1.350 milhão de luvas descartáveis.

A Vale doou para os 10 hospitais mineiros, incluindo o Hospital Nossa Senhora das Dores, mais de 55 mil kits de testes rápidos, 42 mil máscaras N-95, 1,06 milhão de máscaras cirúrgicas, 167,2 mil aventais, 4,2 milhões de luvas e 800 óculos. A doação direta soma-se às ações de apoio ao Governo Federal entre as quais está a doação, ao Ministério da Saúde, de 5 milhões de kits de teste rápido para detecção do vírus.

As outras instituições de saúde que receberam os insumos doados pela Vale foram o Hospital Municipal Waldemar das Dores (em Barão de Cocais); Hospital Municipal João Fernandes do Carmo (Brumadinho); Hospital Bom Jesus (Congonhas); Hospital e Maternidade São José (Conselheiro Lafaiete); Hospital São Vicente de Paulo (Itabirito); Hospital Margarida (João Monlevade); Hospital Monsenhor Horta (Mariana); Hospital Nossa Senhora de Lourdes (Nova Lima); e Santa Casa de Ouro Preto (Ouro Preto).

Ações preventivas

Além do apoio ao Governo Federal e às instituições de saúde, a Vale adotou padrões de segurança de nível mundial em todas as suas operações. A empresa reduziu, significativamente, seu efetivo administrativo e operacional, de forma a manter apenas os serviços essenciais.

Além do trabalho remoto adotado desde 16 de março para empregados próprios e terceirizados cujas funções são elegíveis a home office, a Vale colocou em prática uma série de ações para proteger a saúde e a segurança de seus empregados, adotando premissas da Organização Mundial da Saúde:            

- Realização de teste rápido em todos os empregados e terceiros. Retirada do ambiente de trabalho aqueles que testam positivo, ainda que assintomáticos, bem como todos os que eventualmente possam ter tido contato com o empregado que testou positivo.

- Trabalhadores acima de 60 anos ou com fatores de riscos estão sendo mantidos em casa;

- Instalação de câmeras térmicas nas portarias das unidades de Minas Gerais, Espírito Santo, Pará e Maranhão;

- Restrição de acesso nas portarias e entrada apenas de fornecedores essenciais, como os de alimentação, água e transportes;

- Triagem diária na chegada dos trabalhadores, com aferição de temperatura corporal e apresentação do check list diário.

- Ao identificar qualquer sintoma gripal, através de check list diário, o empregado recebe recomendação para ficar em casa por 14 dias e passa a ser monitorado;

- Suspensão de todas as obras de construções não essenciais;

- Reforço do protocolo de limpeza e desinfecção em todos os ambientes das unidades operacionais e equipamentos;

- Uso obrigatório de máscaras em todas as unidades;

- Medidas de distanciamento social, com aumento da frota de ônibus para reduzir lotação, maior distanciamento nos restaurantes, alteração dos horários de entrada e saída para evitar aglomeração, entre outras medidas;