André Viana (PTN) cobra explicações sobre parceria entre Funcesi e Colégio Auge
Na tarde desta terça-feira, 23 de maio de 2017, o vereador André Viana do PTN vice-presidente da câmara Municipal, subiu a tribuna e cobrou explicações sobre uma denuncia feita a ele presidente da Comissão de Direitos do Consumidor da Câmara Municipal, o denunciante questionava uma parceria entre a Funcesi (Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira) e o Colégio Auge, que segundo informações funciona dentro das dependências da Funcesi.
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O questionamento do vereador se baseia entre uma parceria já existente entre Prefeitura Municipal de Itabira, a Câmara Municipal e a Diocese de Itabira Coronel Fabriciano já firmada há algum tempo atrás, as duvidas são porque o Colégio Auge é uma instituição de ensino particular e esta funcionando dentro das dependências da Funcesi.
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O vereador verbalmente protocolou um pedido de comparecimento do Diretor responsável pela Funcesi para que vá a Câmara prestar explicações sobre essa relação de parceria entre a entidade e o Colégio Auge, com isso qual seria o benefício que a comunidade Itabirana esta tendo.
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O vereador pediu a colaboração dos demais vereadores para que dentro da ordem a Funcesi explique melhor essa relação entre as entidades, ele disse que a Funcesi é uma instituição com fins lucrativos, mas tem ligação com o público. Já em relação ao colégio qual seria o benéfico para a cidade?
O vereador fez questionamentos sobre duvidas, se existe bolsa para os alunos? O que a Funcesi tem ganhado de lucro com essa parceria? Com qual autorização a Funcesi teve para fazer essa parceria com o colégio? Se existe alguma relação de parentesco entre diretores da Funcesi e donos do Colégio Auge? Quem são os donos deste Colégio? Ele direcionou aos demais vereadores dizendo “então senhores como fiscalizadores precisamos destas explicações”.
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O vereador disse ainda que no passado esse tipo de questionamento já havia sido feito pelo então presidente na época vereador Rodrigo “Diguerê” (PV) onde ele já teria feito cobranças e explicações das duas instituições, mas naquela época não houve nenhuma explicação ou posicionamento pelas partes.
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Segundo André Viana caso isso persista em acontecer novamente, ele vê a possibilidade da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso, isso caso as instituições não mandem seus representantes à Câmara municipal.
O vereador disparou “Queremos ver o que há por trás, queremos saber se há uma normalidade neste contrato entre as partes e se existem coisas a serem explicadas, que sejam”.
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